Um blog partilhado por Felisbela Fonseca e Nuno Catarino.

15 julho 2004

Uma forma pequena de matar a saudade imensa

Princesa, espero que ao tempo que recebas estas pequenas palavras ainda sejas a chama de ternura que me perdura na memória. Que essa floresta feia e triste e longínqua que te assombra não te prenda para todo o sempre e te deixe regressar. De repente voltaste, mas foi um relâmpago, e tão depressa passei os olhos pela tua querida beleza como te foste para longe, outra vez. Regressa. Para mim. {N}
 
Colho as tuas palavras com a mesma ternura de sempre. Aqui não há flores, nem lagos de espelho e o frio corta-me a pele. Estou longe mas sabes tão bem que te tenho perto e que é o teu sorriso que me aquece neste tempo interminável. Não te percas na minha ausência. Voltarei para ti. {F}